INDICAÇÃO Nº 069/2009
Autor: José Mariano Oliveira
Indica a aquisição de máquinas para hemodiálise e instalação de um “Centro de Hemodiálise” na sede do município.
O vereador José Mariano Oliveira (Zezé Mariano – PMDB) indicou a aquisição de máquinas para hemodiálise e instalação de um “Centro de Hemodiálise” na sede do município.
A justificativa de Zezé foi que as pessoas que precisam desse tratamento já ficam muito debilitadas e que a viagem à cidades vizinhas para se submeter a ele acaba piorando o que já é muito ruim. “Sabemos o quanto é doloroso e sofrido a vida de quem necessita de se submeter semanalmente a duas ou três sessões de hemodiálise, e ficar cinco horas sentados numa máquina, pior ainda quando este tratamento é realizado fora do domicílio o que implica em longas viagens e ter que acordar de madrugada”.
Além disso o vereador ainda falou sobre o quanto isso aumenta o desgaste destes pacientes. “Como se não bastasse o sofrimento do tratamento que tem reações desconfortáveis, que na maioria das vezes necessitam até mesmo de intervenção médica. Como seria mais confortável se o município de Itapecerica pudesse oferecer a estas pessoas que necessitam desse tratamento, faze-lo em nossa cidade, sem a necessidade de viajar e acordar de madrugada”, analisou Zezé.
Esta não foi a única reivindicação do vereador em nome da saúde. Ele também pede para que sejam disponibilizadas duas ambulâncias, sendo uma para Neolândia e outra para Lamounier. “Marilândia já tem sua própria ambulância e como estes distritos estão mais distantes da cidade, os doentes podem ficar prejudicados caso não sejam transportados corretamente até chegar ao hospital”, justifica Zezé.
As indicações 059/2009 e 060/2009 assinadas pelo mesmo vereador também são voltadas para a areada saúde, agora pensando na comodidade dos moradores dos distritos de Neolândia e Lamounier. “Nas indicações eu peço para que sejam enviadas para estes dois distritos uma ambulância para cada. Assim estes veículos poderiam permanecer por lá e os moradores teriam mais tranqüilidade, já que muitas vezes a falta desse tipo de transporte complica situações que se atendidas devidamente dariam mais chances aos pacientes”, explica Zezé.
